Se o seu objetivo é escalar resultados, não basta anunciar mais, é preciso construir uma marca com presença, propósito e autoridade.
É exatamente aqui que entra o conceito de Brand Growth: a união entre branding e estratégias de performance para acelerar o crescimento no digital de forma consistente e sustentável.
Mais do que atrair consumidores, o Brand Growth visa fidelizá-los, transformando visitantes em fãs da marca.
Neste artigo, vamos explorar o conceito, evidenciar estratégias eficazes e apresentar exemplos práticos de como empresas estão acelerando o crescimento por meio da combinação entre branding, SEO e marketing de performance.
O que é Brand Growth e por que ele é essencial?
Brand Growth é o processo de crescimento estratégico de uma marca com base em três pilares principais: visibilidade, valor percebido e desempenho.
Em vez de focar somente em conversão imediata (como cliques e conversões), o Brand Growth prioriza crescimento sustentável, construção de reputação e diferenciação no mercado.
É uma estratégia que transforma a marca em canal de aquisição. Em vez de depender apenas de mídia paga para vender, o negócio passa a crescer a partir da força do seu posicionamento, da autoridade construída e da memória que gera no consumidor.
É o equilíbrio entre dois mundos:
- Branding: construção de valor, diferenciação, confiança.
- Growth/Performance: tráfego, conversão, escala.
Segundo um estudo da Nielsen, as marcas mais lembradas crescem até três vezes mais que concorrentes diretas, mesmo investindo o mesmo valor em mídia. O reconhecimento de marca, aliado à autoridade no digital, reduz o CAC e melhora o ROI a médio e longo prazo.
Veja, por exemplo, a Apple. Ela é uma referência global em Brand Growth. Seu branding é tão forte que ela lidera o mercado mesmo sem disputar pelo menor preço. Sua narrativa conecta inovação, status e simplicidade, e isso impacta diretamente na sua taxa de conversão, retenção e valor de marca, avaliada hoje em US$ 1,3 trilhão, segundo o Kantar Brandz 2025.
Estratégias para fortalecer a marca e gerar crescimento sustentável
1. Posicionamento claro e diferencial competitivo
Toda marca forte começa com um propósito bem definido. Isso inclui missão, valores e tom de voz.
Você precisa saber exatamente o que a sua marca representa e o motivo pelo qual as pessoas deveriam escolhê-la.
- Qual problema você resolve?
- O que só você faz ou entrega melhor?
- Que transformação você gera?
O posicionamento da marca deve refletir em todos os pontos de contato — do site ao atendimento no WhatsApp.
Você pode constatar isso, por exemplo, no Nubank. A fintech construiu sua base com foco em simplicidade, liberdade financeira e comunicação descomplicada. Essa identidade reflete no branding, nas redes sociais e até nas mensagens de push.
2. Conteúdo como ativo de marca
Marcas que crescem rápido no digital entendem que o conteúdo é uma ponte entre a descoberta e a decisão de compra.
Produza conteúdos que respondam às dores e dúvidas do seu público e, que sejam úteis e relevantes. Aplique técnicas de SEO, para os conteúdos sejam ranqueados no Google e facilmente encontrados.
SEO não é só técnica — é estratégia de construção de marca. Quando bem aplicado, ele gera visibilidade orgânica, constrói autoridade no mercado, entrega valor antes da venda e alimenta o funil de vendas.
Mostre os bastidores e valores da sua empresa, isso ajudará no branding. E por fim, apresente soluções reais com call to action, com foco em performance.
Duas empresas que são bons exemplos da aplicação da estratégia é a RD Station e a HubSpot.
A RD Station consolidou seu crescimento com uma forte estratégia de marketing de conteúdo, com artigos sobre funil de vendas, CRM e automação que ranqueiam há anos no Google, atraindo leads qualificados diariamente.
Já a HubSpot, referência em inbound marketing, investiu em blog e SEO desde o início. Resultado? O tráfego orgânico representa mais de 60% dos leads qualificados da empresa.
3. Personalização da experiência
A experiência do usuário é um ponto-chave do Brand Growth. Crie experiências marcantes no digital.
O público quer se sentir visto. Por isso, personalizar a jornada de compra — com e-mails segmentados, landing pages customizadas e automações inteligentes — aumenta a conexão com a marca e impulsiona os resultados.
Segundo a Salesforce, 66% dos consumidores esperam que as marcas entendam suas necessidades e preferências.
4. Aposte em campanhas integradas de performance e branding
Uma campanha com foco somente em vendas pode funcionar no curto prazo. Mas campanhas que também constroem marca geram muito mais resultado.
A Magalu é um exemplo clássico de integração. Investe em mídia de desempenho para conversão imediata, mas também em conteúdo, influenciadores e tecnologia para manter a marca no topo da mente do consumidor.
A relação entre SEO, branding e marketing de performance
A integração das três áreas formam a espinha dorsal do Brand Growth.
O SEO atrai tráfego orgânico e posiciona a marca como referência. Já o Branding, define como a marca será percebida e lembrada. Por fim, o Marketing de Performance gera resultados de curto e médio prazo (cliques, leads, vendas).
Uma marca de cosméticos pode, por exemplo, criar um artigo otimizado sobre “como escolher o hidratante ideal para pele oleosa” (SEO), com linguagem alinhada à sua persona (branding) e com um botão de compra e cupom exclusivo ao final (performance).
Essa união faz com que o conteúdo funcione em todas as etapas do funil: atrai, educa e converte.
Brand Growth na era da Inteligência Artificial: navegando na jornada não linear do consumidor
A Inteligência Artificial (IA) não é uma novidade, mas a ascensão da IA Generativa e sua integração nos mecanismos de busca estão redefinindo rapidamente a forma como as pessoas pesquisam, consomem conteúdo e, consequentemente, compram.
Nesse cenário de mudanças aceleradas, é crucial adotar uma perspectiva equilibrada: não devemos superestimar o fim de modelos estabelecidos, como o SEO tradicional, nem subestimar o impacto transformador que a IA já provoca. O foco deve ser em profissionais e pesquisas com experiência comprovada, evitando o ruído de teorias apressadas.
A jornada do consumidor: um labirinto multicanal e a IA como novo ponto de contato
Hoje, a jornada de compra não é mais uma estrada reta, mas um labirinto multicanal. As pessoas não pesquisam de um jeito só, e sua marca precisa ser como um maestro, garantindo presença em todos os lugares onde o cliente procura.
O Google, por exemplo, já mostra resultados que vêm de plataformas como TikTok e Instagram. Além disso, a busca interna no seu site se torna tão vital quanto a busca no Google, sendo a última ponte antes da compra.
Saiba mais em Instagram no Google: como aproveitar essa nova oportunidade para seu negócio.
Nesse contexto, o importante não é colocar todos os ovos em uma única cesta, imaginando que a IA é a única via ou que o SEO acabou. A IA é mais um canal. O crucial é entender: quem é o seu público e onde ele consome? Esteja lá. Sirva seu usuário nos diferentes canais em que ele está, pois a descoberta pode se iniciar em qualquer um deles, incluindo as IAs generativas que fazem parte dos buscadores.
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Generative Engine Optimization (GEO): evolução do SEO
Mesmo com as inovações, o Google não perderá sua força, e o Generative Engine Optimization (GEO) é a chave para o futuro das buscas.
O GEO é uma evolução do SEO, focada em preparar seu site e conteúdo para serem reconhecidos e citados por plataformas de Inteligência Artificial Generativa.
Essa nova jornada de compra, mais complexa pela fragmentação das buscas e pelas IAs generativas, exige que as marcas encontrem novas formas de se destacar, aparecendo tanto nas respostas geradas por IA quanto nos principais buscadores que o seu público-alvo utiliza.
O papel do Brand Growth na Era da IA
Nesse cenário dinâmico, o Brand Growth se torna ainda mais vital. Uma marca forte, com propósito e autoridade, consegue se adaptar e se destacar em múltiplos canais – seja no Google tradicional, nas respostas de uma IA generativa, nas redes sociais ou na busca interna de um e-commerce.
A confiança e a memória que sua marca gera no consumidor são os pilares que garantem que, independentemente de como a jornada de busca evolua, seu público sempre encontrará e escolherá você.
Indicadores de Branding: como saber se sua marca está crescendo na mente do público?
Os indicadores de branding não medem vendas diretamente, eles analisam o impacto da sua marca na percepção, lembrança e relacionamento com o consumidor. São essenciais para entender se sua presença está se consolidando no mercado.
Diferente da mídia paga, onde o retorno é imediato e mensurável em cliques, o Brand Growth exige métricas mais estratégicas e combinadas. Aqui estão as principais:
1. Volume de buscas pela marca no Google
O volume de buscas pela sua marca no Google é um dos sinais mais claros de crescimento em reconhecimento e autoridade.
Quando o público procura ativamente pelo nome da sua empresa ou por variações, isso demonstra não apenas interesse, mas confiança e familiaridade com o que você oferece.
Esse indicador é especialmente valioso porque reflete uma demanda espontânea gerada por ações de branding, publicidade e presença digital consistente. Quanto maior o volume de buscas de marca, maior a força do nome da empresa no mercado e sua influência nas decisões de compra.
Você pode acompanhar essa métrica de diferentes formas:
- Google Search Console: identifique os termos relacionados à sua marca que geram impressões e cliques no buscador.
- Google Trends: compare o interesse pela sua marca em relação aos concorrentes ou analise a evolução ao longo do tempo.
- Google Ads: monitore campanhas focadas na palavra-chave da marca e observe o crescimento nas impressões como sinal de fortalecimento da presença no digital.
Esse tipo de busca é altamente qualificado. Muitas vezes indicando usuários prontos para converter. Por isso, é uma métrica essencial tanto para branding quanto para performance.
2. Engajamento e menções nas redes sociais
O engajamento e as menções nas redes sociais refletem diretamente o grau de conexão emocional que o público tem com a sua marca.
Quando as pessoas interagem espontaneamente — seja curtindo, comentando, compartilhando ou marcando a marca em stories — estão demonstrando não apenas interesse, mas afinidade com o propósito e a personalidade da empresa.
Esses sinais também ajudam a medir a relevância da marca no cotidiano dos consumidores.
Vale observar não só as interações com o perfil oficial, mas também menções indiretas, sem o uso de @, que indicam um alto nível de awareness orgânico. Ou seja, a marca está presente na conversa mesmo sem estímulo direto.
Monitorar esses dados permite entender quais conteúdos geram maior empatia, quais temas despertam conversa e como a marca está posicionada no imaginário do público. Ferramentas como a própria Meta Business Suite podem ajudar nesse acompanhamento contínuo.
3. Tráfego direto no site
O tráfego direto representa os acessos ao seu site que ocorrem quando o usuário digita o endereço da sua marca diretamente na barra do navegador ou acessa por meio de um link salvo, como nos favoritos.
Esse comportamento indica que o público já conhece e lembra da sua marca, sem precisar de anúncios ou busca no Google. Por isso, é considerado um dos sinais mais fortes de brand awareness.
Ele demonstra não apenas lembrança de marca, mas também intenção clara de visita, o que pode indicar uma percepção consolidada de autoridade ou confiança.
Você pode acompanhar esse indicador pelo Google Analytics através do caminho: Aquisição > Todo o tráfego > Canais > Tráfego Direto.
Na prática, imagine que sua empresa participou de uma feira do setor ou lançou uma campanha institucional. Se, nos dias seguintes, houver um pico no tráfego direto, isso sinaliza que sua marca foi fixada na mente do público — e gerou ações espontâneas. Ou seja, o branding funcionou.
Esse tipo de tráfego também tende a ser mais qualificado, com maior tempo de permanência e chances de conversão, reforçando a ponte entre branding e performance.
4. Taxa de retorno de visitantes
A taxa de retorno mostra o percentual de usuários que voltam ao seu site depois da primeira visita. Esse é um ótimo indicativo de interesse contínuo e relacionamento com a marca.
Visitantes recorrentes demonstram que o conteúdo, os produtos ou serviços oferecidos são relevantes o suficiente para motivar novas visitas. Além disso, esse público tende a ter maior probabilidade de conversão, fidelização e até mesmo de indicação espontânea para outras pessoas.
Você pode acompanhar essa métrica no Google Analytics:
Caminho: Comportamento > Novo vs Retorno.
Marcas que mantêm uma estratégia de conteúdo ativa — como blogs com dicas práticas, tutoriais, tendências ou novidades — costumam registrar taxas de retorno mais altas, já que entregam valor contínuo e constroem vínculo com a audiência.
5. Backlinks espontâneos de qualidade
Backlinks espontâneos ocorrem quando outros sites mencionam sua marca e incluem um link para o seu site sem que você solicite ou pague por isso. Esse tipo de citação é um forte sinal de confiança e reconhecimento de autoridade.
Quanto mais domínios relevantes apontarem para o seu site, mais sua marca é percebida como referência no setor. Além disso, backlinks de qualidade contribuem diretamente para o SEO, melhorando a posição do seu site nos mecanismos de busca.
Por exemplo, se um portal especializado do seu segmento cita sua marca como referência em um artigo técnico e inclui um link para o seu site, isso é um sinal claro de brand equity em crescimento, e também, fortalece sua presença digital de forma orgânica.
Você pode monitorar esse indicador usando ferramentas como Ahrefs, SEMrush ou o próprio Google Search Console através do caminho: Links > Sites de referência.
Indicadores de Performance: mensurando o crescimento com foco em resultados
Agora, vamos aos indicadores que mostram se sua marca está crescendo também em números concretos: conversões, retorno sobre investimento e eficiência do funil.
1. CAC (Custo de Aquisição de Cliente)
O CAC representa quanto sua empresa precisa investir, em média, para conquistar um novo cliente. Esse valor considera todos os custos com marketing e vendas, como mídia paga, ferramentas, salários da equipe, comissões e demais despesas relacionadas à aquisição.
Um CAC saudável indica que seu processo de aquisição está eficiente, ou seja, que sua empresa consegue atrair e converter clientes de forma estratégica e sustentável.
Quando o CAC começa a cair sem perda na qualidade dos leads, é um sinal claro de que sua marca está mais reconhecida, sua comunicação está mais assertiva e o funil está funcionando melhor — efeitos diretos de um bom trabalho de branding aliado a estratégias de performance.
Como calcular:
CAC = Investimento total em marketing e vendas / Número de novos clientes no período
Exemplo prático:
Imagine que você gasta R$ 5.000 por mês em campanhas, equipe e ferramentas, e conquista 50 novos clientes no mesmo período. Seu CAC será de R$ 100.
Agora, suponha que, após um trabalho consistente de branding, com fortalecimento da identidade, aumento de autoridade e reconhecimento de marca, o número de clientes suba para 67 com o mesmo investimento. O novo CAC cai para R$ 75.
Essa redução mostra que sua marca está gerando mais confiança e reduzindo a resistência na hora da compra — ou seja, o Brand Growth está gerando impacto direto nos seus resultados.
2. LTV (Lifetime Value)
Lifetime Value é o valor médio que cada cliente gera para a sua empresa ao longo de todo o relacionamento. Em outras palavras, mede o quanto um consumidor gasta com sua marca, desde a primeira compra até a última.
Empresas com marcas fortes geralmente têm clientes mais fiéis e um LTV alto indica que esses clientes permanecem por mais tempo, comprando com frequência e aumentando o retorno sobre os investimentos em aquisição. Quanto maior o LTV, mais sustentável e previsível tende a ser o crescimento do negócio.
Você pode calcular o LTV com base em dados históricos de vendas por cliente no seu CRM ou planilhas, com o ticket médio multiplicado pelo número de compras e tempo de relacionamento.
Por exemplo, se em uma marca de cosméticos, o cliente comprava, em média, por três meses e depois não comprava mais. Se a marca trabalhar o branding, oferecendo uma boa experiência de pós-venda, enviando conteúdos relevantes por e-mail e criando um relacionamento mais próximo, a média de três subir para seis meses, o LTV dobrou — um ganho real para o negócio.
3. Taxa de conversão orgânica
É o percentual de visitantes que chegam ao seu site por meio de busca orgânica, pelo Google, por exemplo, mas sem anúncios pagos, e realizam uma ação desejada, como uma compra, preenchimento de formulário ou solicitação de orçamento.
Esse indicador revela o quanto o seu conteúdo, experiência de navegação e posicionamento de marca estão sintonizados com o que o usuário procura.
Imagine um e-commerce de roupas que mantém um blog com dicas de moda. Ao oferecer conteúdos valiosos e bem otimizados, com links para produtos estratégicos, a marca aumenta a confiança do visitante e, com isso, converte mais. Esse resultado não vem apenas do SEO técnico, mas também do valor percebido que o branding reforça.
Uma boa taxa de conversão orgânica significa que o tráfego gerado pelo Google está sendo bem aproveitado, o que é um excelente sinal de eficiência do SEO e da força da sua marca.
Para acompanhar essa métrica, você pode acessar o Google Analytics, em Conversões > Metas/Objetivos > Fonte/Meio, filtrando por google / orgânico. Se você usa GA4, pode acompanhar em Exploração > Sessões com conversão por canal de tráfego.
4. ROI das campanhas de mídia
O ROI (Retorno sobre o Investimento) é um indicador que mostra quanto de receita foi gerado em relação ao valor investido em campanhas de mídia paga — como Google Ads, Meta Ads, etc.
Quando a marca é forte e bem posicionada, as campanhas tendem a ter melhor desempenho, pois o consumidor já conhece e confia na empresa. Ou seja, o branding reduz a fricção no funil e potencializa o retorno das campanhas.
Um ROI crescente, especialmente sem aumento proporcional de investimento, pode indicar que a construção de marca está gerando impacto real nos resultados.
Imagine que uma loja virtual de calçados investe R$ 10.000 em Google Ads e obtém R$ 30.000 em vendas. O ROI é de 200%.
Se, após melhorar o branding, com conteúdo nas redes, depoimentos e prova social, a mesma loja passa a gerar R$ 40.000 com o mesmo investimento, o ROI sobe para 300% — sinal claro de que a marca está reduzindo barreiras de decisão e aumentando a efetividade da mídia.
Como calcular:
ROI = Receita gerada−Investimento/Investimento x 100
5. Crescimento do funil como um todo
É a análise da evolução em todas as etapas do funil de marketing e vendas: visitantes, leads, leads qualificados (MQLs), oportunidades (SQLs) e clientes fechados.
O Brand Growth impacta todas essas fases — atrai mais pessoas no topo, qualifica melhor no meio e gera mais conversões no fundo.
Quando todas as etapas crescem de forma consistente, demonstra que a construção de marca está atuando em sinergia com as estratégias de performance. Caso contrário, é comum observar gargalos como muito tráfego sem conversão, ou leads que não avançam no funil.
Por exemplo, uma empresa de consultoria jurídica pode ter um blog com bom tráfego (topo de funil), mas gerar poucos orçamentos (fundo).
Ao investir em autoridade de marca, com cases de sucesso, depoimentos, conteúdos de valor e presença digital mais forte, as pessoas passam a confiar mais e avançar com menos resistência. Com isso, o número de leads qualificados e reuniões agendadas pode aumentar, equilibrando o funil.
Através de CRM como o da RD Station é possível acompanhar e ter uma visualização integrada.
Será que está na hora de ter um CRM no seu negócio?
Em conclusão, medir apenas cliques e conversões é insuficiente. O consumidor não compra de quem aparece mais, ele compra de quem ele confia mais.
Os indicadores de branding mostram se sua marca está conquistando essa confiança. Os indicadores de performance revelam se isso está se traduzindo em resultado real.
Ao monitorar os dois em conjunto, você tem uma visão completa do crescimento da marca — e pode ajustar a estratégia com mais inteligência.
A força da marca como motor de crescimento
Brand Growth não é sobre “postar mais”, “impulsionar tudo” ou apenas subir palavras-chave no Google. É sobre alinhamento estratégico entre a essência da sua marca, a experiência que você entrega e os resultados que deseja atingir.
Marcas que crescem no digital são aquelas que se tornam memoráveis, relevantes e confiáveis — e isso exige mais do que apenas cliques: exige valor.
No cenário atual, a combinação entre branding e performance deixou de ser uma opção, e sim uma necessidade. O consumidor pesquisa, compara, avalia. E é a marca que permanece na memória dele que vence no fim do funil.
Empresas como Apple, Netflix, RD Station e tantas outras são prova viva de que crescimento real vem da soma entre marca forte e estratégia eficiente.
Aqui na Making usamos os pilares do Brand Growth para transformar negócios em marcas líderes nos seus segmentos — com planejamento, conteúdo, SEO, mídia e tecnologia. Fale com nossos especialistas e comece sua jornada de crescimento.

